Aprovado pela Câmara Municipal e sancionado, desde junho deste ano, para várias categorias de servidores, há meses, o pagamento do benefício deixa de ser honrado pela Prefeitura de Tauá.
Especialmente na Saúde, com o enfrentamento diário à pandemia de Covid 19 e o risco direto de infecção, o sentimento de indignação toma o funcionalismo, que ameaça recorrer ao Ministério Público, para denunciar o descaso da administração municipal e garantir o pagamento do abono. O benefício foi aprovado pelos vereadores, por unanimidade, em sessão virtual do último dia 15 de junho.
A lei instituiu o adicional de insalubridade, entre 20% e 40% calculados sobre o salário base, para servidores efetivos, temporários ou comissionados, que exerçam atividades insalubres, acima dos limites de tolerância, em razão da natureza, intensidade e tempo de exposição aos seus efeitos.