Segundo a reportagem, o aparelho havia sido roubado em 15 de junho, quando ele invadiu uma chácara em Edilândia (GO) e manteve três pessoas da mesma família como reféns.
O setor de inteligência da polícia passou a monitorar dados de utilização do telefone, e verificou a conta fake.
Ainda de acordo com a reportagem, a inteligência das forças de segurança apurou que Lázaro pode ter criado a conta para acompanhar as atualizações do caso, como locais de ações policiais.
No Instagram, ele se identificava como Patrick Sousa, com três “emojis” na biografia: figuras de arma, bomba e faca.
Também chamou a atenção o fato de que o suspeito usava a foto de um helicóptero com policiais, seguido da seguinte frase: “As buscas não param. Breve estará nas mãos da polícia. Não volta em viatura, volta com o IML”. Na conta, Lázaro segue 21 pessoas e tem 199 seguidores.
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