Os militares são acusados de participar de cinco homicídios em Quiterianópolis ocorridos em 18 de outubro de 2020. Foram assassinados, na ocasião, Irineu Simão do Nascimento, 25; José Reinaque Rodrigues de Andrade, 31; Etivaldo Silva Gomes, 23; Antônio Leonardo Oliveira Silva, 19, e Gionnar Coelho Loiola, 31.
O TJCE aceitou a posição do Ministério Público do Ceará (MPCE) pela continuidade da prisão e se negou, ainda, a retirar do processo uma prova de que uma munição de fuzil usada nas mortes pertencia ao Estado. O Juízo da Vara Única Criminal da Comarca de Tauá destacou ainda que a munição encontrada no local do crime é de um lote específico adquirido pela Academia Estadual de Segurança Pública (Aesp) e usado em alguns cursos em que os PMs acusados eram instrutores.
As informações são do O Povo
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