A convicção da vitória nas urnas foi expressa quando Datena foi questionado sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual chefe de Estado Jair Bolsonaro (sem partido).
Ele afirmou que “ideologicamente”, os dois políticos são diferentes, mas que em “quase todo o resto” são “parecidos”. “Tenho certeza de que vai dar tudo certo e eu serei o próximo presidente da República”, disparou.
Favorito para as eleições do próximo ano, Lula é “mais difícil” de ser retirado do segundo turno do que Bolsonaro, conforme Datena, que ressaltou que, se os dois forem os escolhidos, “não votaria em nenhum deles”.
Em diversas pesquisas, o apresentador aparece com baixa intenção de voto, sempre na casa dos 5%. A candidatura dele ainda enfrente outro entrave – o PSL, legenda a qual é filiado atualmente, vai se fundir com o DEM, se o processo for validado pela Justiça Eleitoral, formando um novo partido, “União Brasil”.
Na conversa com a revista, Datena ressaltou que só manterá a filiação caso seja escolhido para concorrer ao Executivo federal.
“Eu aceito prévias contra Luiz Henrique Mandetta e Rodrigo Pacheco, porque sou um democrata. Posso participar e ganhar. Agora, se eu perder, não quero ficar e ser candidato nem a governador nem ao Senado, porque tenho convites de outros partidos", disse.
Oficialmente, o comunicador foi convidado a compor uma chapa como vice de Ciro Gomes (PDT) por Carlos Lupi, e foi aventado por Gilberto Kassab, do PSD.
O Tempo
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