Na última quinta-feira, 31, uma ex-aluna de um curso de graduação da Universidade Estadual do Ceará (Uece) denunciou um professor da instituição pelo crime de importunação sexual cometido através das redes sociais. Ela registrou um Boletim de Ocorrência (BO) e entregou os prints de mensagens de cunho sexual que recebeu.
Além de enviar mensagens para ela, ele também mandou mensagens ao irmão da vítima, pedindo o contato dela, como também, passou a comentar em fotos do filho da mulher. A partir disso, ela resolveu denunciá-lo.
“No ano de 2021, [ele] passou a enviar mensagens de cunho sexual para a declarante, afirmando que ‘queria fazer determinadas coisas’ com a declarante”, contou a mulher.
As mensagens eram enviadas através das redes sociais, mesmo que nunca fossem respondidas pela ex-aluna. O caso foi registrado em uma das delegacias de Defesa da Mulher no Interior do Estado.
A Delegacia de Defesa da Mulher de Quixadá, de acordo com a Polícia Civil, investiga a denúncia. A apuração policial apontou que as mensagens não eram enviadas somente as redes sociais da vítima, mas também de seus familiares.
A graduação da vítima foi concluída há cerca de cinco anos. Ela destacou que estudou com o professor do caso em três disciplinas distintas. A relação de ambos, de acordo com o relato dela à Polícia, “sempre foi somente de aluna e professor”, sem qualquer contato fora do ambiente acadêmico.
A Delegacia de Defesa da Mulher de Quixadá, de acordo com a Polícia Civil, investiga a denúncia. A apuração policial apontou que as mensagens não eram enviadas somente as redes sociais da vítima, mas também de seus familiares.
A graduação da vítima foi concluída há cerca de cinco anos. Ela destacou que estudou com o professor do caso em três disciplinas distintas. A relação de ambos, de acordo com o relato dela à Polícia, “sempre foi somente de aluna e professor”, sem qualquer contato fora do ambiente acadêmico.
Ela narrou aos agentes de segurança que o homem tentou presenteá-la com chocolates e sorvetes e a convidá-la para sair, mas a mulher nunca aceitou. O contato pelas redes sociais, conforme a vítima, ocorreu após ela sair da universidade. Ele disse que a amava e que a queria para si.
A Polícia Civil disse que diligências e oitivas estão em andamento; e que mais informações serão repassadas posteriormente para não comprometer o trabalho policial.
O que disse a Uece
A Reitoria da Uece informa que, até esta data, não há registros de denúncia por parte da ex-aluna, de forma que somente neste momento tomou conhecimento da questão. A universidade explica que o registro formal de denúncia nas instâncias competentes da instituição é necessário para imediata abertura de sindicância para apuração dos fatos e encaminhamento das providências cabíveis.
A Uece declarou ter forte compromisso com o combate ao assédio sexual e à violência contra a mulher e conta, desde 2017, com Núcleo de Acolhimento Humanizado às Mulheres Vítimas de Violência (NAH/Uece) para acolhimento e acompanhamento de mulheres vinculadas à Uece que estejam em situação de violência.
g1
A Polícia Civil disse que diligências e oitivas estão em andamento; e que mais informações serão repassadas posteriormente para não comprometer o trabalho policial.
O que disse a Uece
A Reitoria da Uece informa que, até esta data, não há registros de denúncia por parte da ex-aluna, de forma que somente neste momento tomou conhecimento da questão. A universidade explica que o registro formal de denúncia nas instâncias competentes da instituição é necessário para imediata abertura de sindicância para apuração dos fatos e encaminhamento das providências cabíveis.
A Uece declarou ter forte compromisso com o combate ao assédio sexual e à violência contra a mulher e conta, desde 2017, com Núcleo de Acolhimento Humanizado às Mulheres Vítimas de Violência (NAH/Uece) para acolhimento e acompanhamento de mulheres vinculadas à Uece que estejam em situação de violência.
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