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Conforme a secretária da Fazenda, Fernanda Pacobahyba, cerca de R$ 1,560 bilhão deixarão de entrar nos cofres estaduais entre julho e dezembro de 2022.
“Vamos cumprir com a lei e as alíquotas vão ficar em 18% para tudo (descrito na Lei Complementar 194/22). A governadora determinou e vamos seguir a decisão, a gente está determinando só se vai ser por lei ou decreto, mas vamos seguir. Mas teremos um impacto de R$ 260 milhões por mês, e um impacto no semestre de R$ 1,5 bilhão”, disse a titular da Sefaz.
Confira a lista da região:
- Crateús – R$ 81.405.689;
- Novo Oriente – R$ 26.794.262
- Ipaporanga – R$ 16.158.689;
- Ararendá – R$ 12.128.973;
- Nova Russas – R$ 31.788.907;
- Monsenhor Tabosa – R$ 13.877.578;
- Poranga – R$ 15.096.494;
- Catunda – R$ 14.949.566.
Confira a lista dos 15 municípios que serão mais afetados pelas mudanças:
- Fortaleza – R$ 206.511.351
- Maracanaú – R$ 48.409.658
- São Gonçalo do Amarante – R$ 26.685.560
- Caucaia – R$ 22.882.119
- Sobral – R$ 19.535.565
- Eusébio – R$ 15.894.463
- Aquiraz – R$ 15.050.300
- Horizonte – R$ 9.420.525
- Crato- R$ 6.204.006
- Pacatuba – R$ 6.063.073
- Maranguape – R$ 6.052.691
- Aracati – R$ 6.049.758
- Quixeramobim – R$ 5.395.356
- Barbalha – R$ 5.239.208
- Morada Nova – R$ 5.091.077
A Confederação Nacional de Municípios estima que o impacto financeiro nos 184 municípios chegue a mais de R$ 750 milhões (R$ 750.192.750).
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