A existência de tumores na cavidade nasal costuma gerar um ou mais dos seguintes sintomas: entupimento nasal de um dos lados em especial, sangramento no nariz, mau cheiro e secreção nasal persistente, perda do olfato e dor na face. Esses sintomas demonstram a necessidade de uma avaliação minuciosa do otorrinolaringologista, que pode realizar um exame no consultório chamado vídeo endoscopia nasal diagnóstica, onde toda a cavidade nasal será detalhadamente avaliada.
Segundo a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF), o diagnóstico de tumores na cavidade nasal não é frequente na rotina dos especialistas, mas, também, não é incomum. As chamadas tumorações intranasais podem surgir diante do crescimento anormal de algum tecido próprio da cavidade nasal ou do rinofaringe (porção posterior entre o nariz e a garganta).
De acordo com o presidente da ABORL-CCF, Renato Roithmann, esses tumores podem ser classificados de duas formas: malignos, que nesse caso indicam câncer; e benignos (não cancerígeno), como os pólipos, que são formações tipo tumorais da mucosa de revestimento nasal e podem ter origem inflamatória, infecciosa ou alérgica.
“Os tumores podem aparecer em um e, eventualmente, até dos dois lados do nariz. É muito importante que toda pessoa, que tenha obstrução ou dificuldade para respirar pelo nariz cronicamente, consulte um otorrinolaringologista que exigirá exames específicos”, esclarece Roithmann.
Os sintomas que podem alertar a existência de tumorações não são específicos ou exclusivos dessa condição, ou seja, podem ser indícios de outros diagnósticos, como alterações da estrutura interna do nariz ou infecções crônicas, por exemplo. Isso reforça a necessidade de uma correta avaliação do especialista.
O diagnóstico de um tumor intranasal é feito utilizando a endoscopia nasal, que introduz uma fibra ótica conectada a uma câmera para analisar a estrutura da cavidade interna, o exame de biópsia para saber o tipo de tumor e, em alguns casos, ressonância magnética ou tomografia computadorizada como recursos complementares para que seja possível avaliar a extensão da tumoração. Eventualmente é realizada uma biópsia no consultório sob anestesia local, ajudando a definir o tratamento em alguns casos.
Tratamento
Segundo a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF), o diagnóstico de tumores na cavidade nasal não é frequente na rotina dos especialistas, mas, também, não é incomum. As chamadas tumorações intranasais podem surgir diante do crescimento anormal de algum tecido próprio da cavidade nasal ou do rinofaringe (porção posterior entre o nariz e a garganta).
De acordo com o presidente da ABORL-CCF, Renato Roithmann, esses tumores podem ser classificados de duas formas: malignos, que nesse caso indicam câncer; e benignos (não cancerígeno), como os pólipos, que são formações tipo tumorais da mucosa de revestimento nasal e podem ter origem inflamatória, infecciosa ou alérgica.
“Os tumores podem aparecer em um e, eventualmente, até dos dois lados do nariz. É muito importante que toda pessoa, que tenha obstrução ou dificuldade para respirar pelo nariz cronicamente, consulte um otorrinolaringologista que exigirá exames específicos”, esclarece Roithmann.
Os sintomas que podem alertar a existência de tumorações não são específicos ou exclusivos dessa condição, ou seja, podem ser indícios de outros diagnósticos, como alterações da estrutura interna do nariz ou infecções crônicas, por exemplo. Isso reforça a necessidade de uma correta avaliação do especialista.
O diagnóstico de um tumor intranasal é feito utilizando a endoscopia nasal, que introduz uma fibra ótica conectada a uma câmera para analisar a estrutura da cavidade interna, o exame de biópsia para saber o tipo de tumor e, em alguns casos, ressonância magnética ou tomografia computadorizada como recursos complementares para que seja possível avaliar a extensão da tumoração. Eventualmente é realizada uma biópsia no consultório sob anestesia local, ajudando a definir o tratamento em alguns casos.
Tratamento
A cirurgia é o procedimento de tratamento mais utilizado. Tem por objetivo retirar o tumor completamente mantendo as funções de fala, respiração, mastigação e deglutição do paciente.
Segundo Roithmann, a cirurgia escolhida vai depender do tipo de tumor e de sua extensão. “Existem técnicas simples e outras mais extensas, que vão exigir um período de recuperação maior e, inclusive, tratamentos complementares. Portanto, é o médico otorrinolaringologista que vai definir a conduta caso a caso", explica.
Sobre a ABORL-CCF
Com mais de 70 anos de atuação entre Federação, Sociedade e Associação, a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF), Departamento de Otorrinolaringologia da Associação Médica Brasileira (AMB), promove o desenvolvimento da especialidade através de seus cursos, congressos, projetos de educação médica e intercâmbio científicos, entre outras entidades nacionais e internacionais. Busca também a defesa da especialidade e luta por melhores formas para uma remuneração justa em prol dos mais de 8.500 otorrinolaringologistas em todo o país.
Segundo Roithmann, a cirurgia escolhida vai depender do tipo de tumor e de sua extensão. “Existem técnicas simples e outras mais extensas, que vão exigir um período de recuperação maior e, inclusive, tratamentos complementares. Portanto, é o médico otorrinolaringologista que vai definir a conduta caso a caso", explica.
Sobre a ABORL-CCF
Com mais de 70 anos de atuação entre Federação, Sociedade e Associação, a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF), Departamento de Otorrinolaringologia da Associação Médica Brasileira (AMB), promove o desenvolvimento da especialidade através de seus cursos, congressos, projetos de educação médica e intercâmbio científicos, entre outras entidades nacionais e internacionais. Busca também a defesa da especialidade e luta por melhores formas para uma remuneração justa em prol dos mais de 8.500 otorrinolaringologistas em todo o país.