Foto: AL-CE |
Isso porque um município pequeno não tem como se manter apenas com a área urbana. Precisa da área rural, da sua produção e criação, além dos projetos que vem para incentivo. No caso de Crateús, a situação é diferente, pois a possível perca do distrito de Oiticica, o município não deveria sofrer tantos impactos como Poranga. O famoso Cânion do Rio Poty do lado crateuense também é incluso na área disputada.
Caso Piauí tenha decisão da maioria no STF, teria que ser criado lei federal repassando a área perdida de Poranga para Pedro II, no Piauí, e depois lei estadual piauiense ampliando o município de Pedro II, além lei estadual cearense reconhecendo a nova demarcação de área de Poranga.
Equipes do 2º Centro de Geoinformação, que é vinculado ao Exército Brasileiro já realizam desde o último dia 28 de agosto, a perícia territorial no perímetro urbano disputado entre os dois estados, devendo os trabalhos ser executados até o dia 6 de outubro. Com a conclusão da perícia, a decisão final caberá ao STF.