Foto: Jorge Alves/Miséria |
Na região, os municípios com mais registros de focos de calor foram Poranga, na 11ª posição no estado, com registro de 247 focos, e Santa Quitéria na 8ª, com 276.
O dados são referentes ao último mês de setembro, quando foram registrados 12.007 focos de calor em 179 municípios do Estado, conforme dados de 10 satélites. As informações estão no novo relatório da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme).
De acordo com o documento, as maiores concentrações foram em Icó (1222 focos), Sobral (521), Saboeiro (518), Ibiapina (401) e Acopiara (388). Juntos, esses municípios concentraram, aproximadamente, 25% das ocorrências registradas no Ceará.
O dados são referentes ao último mês de setembro, quando foram registrados 12.007 focos de calor em 179 municípios do Estado, conforme dados de 10 satélites. As informações estão no novo relatório da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme).
De acordo com o documento, as maiores concentrações foram em Icó (1222 focos), Sobral (521), Saboeiro (518), Ibiapina (401) e Acopiara (388). Juntos, esses municípios concentraram, aproximadamente, 25% das ocorrências registradas no Ceará.
‘A Funceme utiliza informações de todos os satélites de monitoramento a fim de detectar qualquer indício de fogo sobre a vegetação. Embora, ao utilizar dados de todos os satélites, pode haver uma superestimativa na contagem de focos de calor. Isso ocorre porque um episódio de queimada pode ser detectado por vários satélites em horários de passagem diferentes, especialmente se a queimada for de grande proporção e longa duração, como um evento de incêndio florestal, por exemplo”, explica Frank Baima, pesquisador da Funceme.
“Essas condições de tempo quente e seco favorecem a propagação das queimadas na vegetação, o que, por consequência, muitas das vezes propicia o início de incêndios florestais”, finaliza o pesquisador.
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Crateús