Pefoce demora e corpo de tamborilense permanece sem sepultamento há 24 dias

 

Após o trágico desfecho do caso de tamborilense João Torres Soares, conhecido como “Torrim”, seus familiares enfrentam mais um obstáculo em meio à dor da perda. O corpo do idoso de 83 anos, encontrado sem vida em outubro na zona rural de Tamboril, permanece no Núcleo de Perícia Forense (Pefoce) de Crateús há 24 dias, aguardando o resultado de um exame de DNA. As informações são do Blog do Manuel Sales. 

De acordo com os parentes, a liberação do corpo do isso, prolonga ainda mais o sofrimento da família. “Torrim” havia desaparecido no dia 6 de outubro, na Fazenda Menezes, próximo ao Açude Grande, e seu corpo foi localizado dias depois em um riacho na região do Distrito de Oliveiras.

Os familiares fazem um apelo às autoridades para que agilizem a liberação do corpo o mais rápido possível. “Já basta a dor da perda, sem poder enterrar o nosso parente. Esperamos que o exame seja concluído em breve para que possamos seguir em frente”, desabafou uma sobrinha de João.

A demora gera angústia entre os parentes, que aguardam por respostas e por fim poder dar um sepultamento digno a “Torrim”.


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